Processo Judicial Eletrônico (PJe) exigirá autenticação em múltiplos fatores (MFA)
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A partir do dia 3 de novembro (segunda), o acesso de pessoas externas — como advogados/as, partes e demais interessados/as que utilizam o Processo Judicial Eletrônico (PJe) — passará a exigir autenticação em múltiplos fatores (MFA), medida que reforça a segurança no uso da plataforma.
A obrigatoriedade do acesso em duas etapas dá continuidade às ações do CNJ que teve início com a edição da Portaria 140/2024, quando pessoas internas do Poder Judiciário passaram a utilizar essa forma de autenticação.
O fluxo de autenticação funcionará da seguinte forma:
- a pessoa realiza a autenticação com seu certificado digital ou usuário/a e senha;
- no primeiro acesso, será exibido um QR Code para configuração de um aplicativo autenticador (como Google Authenticator, FreeOTP ou similar);
- a pessoa deverá informar o código temporário de 6 dígitos gerado pelo aplicativo para concluir o login;
- nos acessos seguintes, o/a usuário/a seguirá os passos 1 e 3.
Também será possível acessar o PJe utilizando o aplicativo gov.br, desde que a pessoa tenha cadastro com nível ouro. Nesse caso, deverá ser informado o código temporário de 6 dígitos gerado pelo aplicativo para concluir o acesso .
Qualquer dúvida, a Central de Atendimento do CNJ está disponível em https://suporteti.cnj.jus.br.









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