Em um ato simbólico, o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão irá aderir à campanha "Hora do Planeta" e terá as luzes do edifício-sede e anexo apagadas por uma hora, neste sábado (27), a partir das 20h30, como mensagem de respeito e comprometimento ao meio ambiente.

O movimento, promovido pela organização não governamental World Wildlife Fund (WWF), tem como objetivo conscientizar indivíduos, empresas e poder público a respeito dos desafios ambientais da atualidade e acontece anualmente, no mês de março.

Para o presidente, desembargador Joaquim Figueiredo, sustentabilidade e meio ambiente são temas importantes e merecem toda atenção por parte dos órgãos públicos. Todas as medidas devem ser adotadas para tornar a administração pública mais eficiente e sustentável.

A Hora do Planeta

A Hora do Planeta nasceu em 2007 em Sydney, na Austrália, e ficou conhecida mundialmente pela ação de apagar as luzes de monumentos, fachadas, prédios públicos e outros pontos de interesse, por sessenta minutos. A iniciativa tem como meta dar visibilidade aos grandes desafios ambientais da atualidade, incluindo a crise climática e a perda da biodiversidade do planeta. No Brasil, a Hora do Planeta acontece há 13 anos.

Sustentabilidade no TRE

O Tribunal adota o Plano de Logística Sustentável com práticas de sustentabilidade, racionalização e consumo consciente de materiais e serviços utilizados no órgão. Dentre os projetos, destacamos: a Usina Solar adotada em São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Urbano Santos; Programa de Eficiência Energética, com economia mensal de 15 mil em energia; Coleta Seletiva, onde os resíduos recicláveis são destinados a cooperativa de catadores de materiais recicláveis; Reuso da água dos ar condicionados da sede do Regional.

Contratações

Desde 2017, o Tribunal adota critérios de sustentabilidade ambiental e econômica nas suas contratações estabelecendo critérios, prática e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável. Já na aquisição de bens e serviços, a prioridade é para adquirir bens constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, reciclável, atóxico ou biodegradável; preferência àqueles que propiciem maior economia de energia elétrica, água e outros recursos naturais e redução de gases de efeito estufa e de geração de resíduos, entre outros.