O secretário de Gestão de Pessoas do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, Guilberth Marinho Garcês, participou nos dias 13 e 14 de junho, em Brasília, do II Encontro Nacional de Gestores de Pessoas do Poder Judiciário, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça.

O objetivo do encontro foi incentivar a disseminação de conhecimento e boas práticas em gestão de pessoas, fortalecer a comunicação e a troca de experiências entre as áreas de gestão de pessoas de todo o Poder Judiciário e discutir sobre dificuldades para funcionamento da Rede, a fim de buscar conjuntamente soluções.

A professora Gardênia Abbad, da Universidade de Brasília, abriu o evento com a conferência magna “Novas abordagens no desenho do trabalho no serviço público: tendências e desafios”, abordando o teletrabalho como ferramenta desafiadora de inovação e eficiência. Durante o evento, ainda houve a apresentação de várias palestras, além da premiação e apresentação de 4 boas práticas alinhadas às principais temáticas da Resolução CNJ 240/2016, que dispõe sobre a política nacional de gestão de pessoas no âmbito do poder judiciário: Planejamento em Gestão de Pessoas; Seleção, Ingresso e Lotação de Servidores; Acompanhamento e Desenvolvimento de Servidores e Gestores; e Valorização e Ambiente de Trabalho.

Para o secretário, “esta segunda edição surpreendeu mais ainda do que a primeira, pois possibilitou uma efetiva troca de experiências e compartilhamento de práticas entre os participantes do evento, muitas delas em vias de implementação no TRE-MA, como o teletrabalho que está sendo discutido pelo Comitê de Gestão de Pessoas”, instituído pela Portaria 211/2019 e que é composto por magistrados e servidores indicados pelo Tribunal ou escolhidos por votação entre seus pares ou por indicação dos Conselhos Representativos.

O Comitê está funcionando como órgão colegiado de natureza consultiva às ações relacionadas à gestão de pessoas, em reuniões periódicas, visando aprimorar e tornar estratégica a governança e gestão de pessoas no âmbito do Regional.

Fonte: CNJ, com edição