Codeje aprova mais ações integradas e fortalecimento das EJEs

Edição do Recife marca os 10 anos de criação do Colégio

Codeje aprova mais ações integradas e fortalecimento das EJEs

No período de 15 a 17 de março, a cidade de Recife (PE) sediou a 19ª edição do Colégio de Diretores das Escolas Judiciárias Eleitorais (Codeje), reunindo diretores e diretoras, coordenadores e coordenadoras das EJEs dos 27 TREs e do TSE, além de assessores e assessoras de comunicação dos regionais. O evento foi dedicado ao aprimoramento da atuação das Escolas Judiciárias Eleitorais no fomento à diversidade na política e de discussões sobre boas práticas das escolas de todo o país.

Do TRE Maranhão participaram o juiz André Bogéa, diretor da EJE, as coordenadoras Lígia Moraes (EJE) e Danielle Cavaignac (Comunicação) e a servidora Amanda Mouzinho (Comunicação Institucional). 

A solenidade de abertura contou com a palestra do ministro Carlos Horbach, diretor da EJE do TSE, que falou da importância da diversidade na política ressaltando que esta edição do Codeje fecharia um ciclo, já que foi criado em 2013, há exatamente uma década, justamente no Recife. “Começamos esta caminhada no Recife e estamos aqui hoje para celebrar o fechamento de um ciclo”, disse ele.

Foram 3 dias de trabalho intensos permeados por apresentações culturais nos intervalos. As reuniões e palestras aconteceram na sede da Escola Judicial de Pernambuco (Esmape), vinculada ao Tribunal de Justiça. O encerramento, aconteceu no Instituto Ricardo Brennand, na zona oeste do Recife, um dos museus mais conhecidos da capital pernambucana.

“Saímos daqui mais ricos com essas discussões e debates, mostrando a força e a importância do sistema EJE para a Justiça Eleitoral”, afirmou o presidente do TRE Pernambuco, desembargador André Guimarães, no encerramento do evento.

O presidente do Codeje, desembargador Jorge Luís Dall’Agnol (RS), destacou a pluralidade e aprofundamento dos temas debatidos e fez um destaque especial à importância das EJEs e das assessorias de comunicação trabalharem cada vez mais próximas.

Diretora da EJE do TRE-PE, anfitriã do evento, a desembargadora eleitoral Mariana Vargas ressaltou a necessidade e urgência de cada vez a pauta da diversidade permear as ações das Escolas e da Justiça Eleitoral como um todo.

O Codeje também contou com exposições da advogada Gabriela Rollemberg (DF) sobre violência política de gênero e a participação da mulher na política; do instituto Enegrecer (PE), que tratou de compliance antidiscriminatório; e do Instituto Palavra Aberta (SP), sobre educação midiática.

Deliberações como priorizar que o Sistema EJE execute as capacitações indicadas pelo Conselho Nacional de Justiça a partir de um modelo de implementação nacional, como correalização entre as Escolas Judiciárias Eleitorais, utilizando-se de ações autoinstrucionais e telepresenciais; sugerir ao Tribunal Superior Eleitoral que recomende aos Tribunais Regionais Eleitorais que suas respectivas Escolas Judiciárias Eleitorais, disponham de, ao menos, um servidor ou colaborador com competências ou formação na área de pedagogia em seu quadro funcional, constam na Carta do Recife.

Para acessar a íntegra da Carta do Recife, clique aqui

 

Diretores e Coordenadores

Os diretores e coordenadores também deliberaram da necessidade de reiterar ao Tribunal Superior Eleitoral para que oficie aos TREs da obrigatoriedade de implementação de estrutura mínima nas EJEs, contando com uma coordenadoria e três seções, atendendo a Resolução TSE n. 23.620/2020. 


Comunicação
Nas reuniões durante o Codeje, os assessores e assessoras de comunicação participaram da segunda etapa do curso de combate à desinformação ministrado pela FGV em parceria com o TSE. A primeira parte havia sido ministrada em Brasília, em fevereiro, durante o Encontro de Comunicação da Justiça Eleitoral.

Os assessores e assessoras também apresentaram no Codeje a proposta de uma atuação conjunta das assessorias e das EJEs em um nível estratégico para o desenvolvimento de planos de ação no combate à desinformação e no fomento à diversidade na política. A proposição é que os projetos sejam desenvolvidos de acordo com as necessidades e realidades estaduais e que tenham desdobramentos tanto no campo formativo quanto na comunicação. Elas constam na ata final do Codeje.

 

Próxima edição

Ao final do evento, ficou encaminhada a proposta de que a próxima edição do Colégio seja no Espírito Santo.

 

Fonte: TRE-PE, com edição

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